A visão binocular de seres humanos resulta
da superposição quase completa dos campos visuais de cada olho, o
que suscita discriminação perceptual de localizações espaciais de
objetos relativamente ao observador (localização egocêntrica) bem
mais fina (estereopsia), mas isso ocorre em, apenas, uma faixa muito
estreita (o horóptero). Aquém e além dela, acham-se presentes
diplopia e confusão, sendo necessária supressão fisiológica
(cortical) para evitá-las. Analisa-se a geometria do horóptero e suas
implicações fisiológicas (o desvio de Hillebrand, a partição de
Kundt, a área de Panum), assim como aspectos clínicos da visão
binocular normal (percepção simultânea, fusão, visão estereoscópica) e
de adaptações a seus estados afetados (supressão patológica,
ambliopia, correspondência visual anômala). (BICAS, 2004)
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Fisiologia UFCG
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22:18
Fisiologia da Acomodação e Presbiopia
A presbiopia é um dos mais precoces sinais do envelhecimento natural e a fisiopatologia básica envolvida no seu desenvolvimento tem sido um tema de controvérsia durante séculos. Este artigo discute vários aspectos da presbiopia através de uma revisão literária das alterações que ocorrem no olho durante este processo, e que já foram descritas previamente por diversos autores. (WERNER et al 2000)
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01:01
Descritores: Transtorno de pânico; Ansiedade; Respiração; Hiperventilação; Dióxido de carbono
Link:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132009000700012&lang=pt
26 junho 2014
Manifestações respiratórias do transtorno de pânico:
causas, consequências e implicações terapêuticas
Resumo:
Múltiplas anormalidades respiratórias podem ser encontradas em pacientes com transtornos de ansiedade, particularmente no transtorno de pânico (TP). Indivíduos com TP experimentam ataques de pânico inesperados, caracterizados por ansiedade, medo e diversos sintomas autonômicos e respiratórios. A estimulação respiratória é um fenômeno comum durante os ataques de pânico. A anormalidade respiratória mais citada em pacientes com TP é a sensibilidade aumentada para o CO2, que originou a hipótese de uma disfunção fundamental nos mecanismos fisiológicos de controle da respiração no TP. Há evidências de que pacientes com TP com sintomas respiratórios predominantes são mais sensíveis a testes respiratórios do que aqueles sem a manifestação de tais sintomas, representando um subtipo distinto. Pacientes com TP tendem a hiperventilar e a reagir com pânico como resposta a estimulantes respiratórios como o CO2, gerando uma ativação de um circuito de medo hipersensível. Apesar de fisiologia respiratória desses pacientes permanecer normal, algumas evidências recentes apontam a presença de disfunções subclínicas na respiração e em outras funções relacionadas à homeostase corporal. O circuito do medo, composto pelo hipocampo, córtex pré-frontal medial, amígdala e projeções do tronco cerebral, pode estar hipersensível em pacientes com TP. Essa teoria pode explicar por que os medicamentos e a terapia cognitivo-comportamental são claramente eficazes. Nosso objetivo foi revisar a relação entre respiração e TP, especialmente o subtipo respiratório de TP e a síndrome da hiperventilação, focalizando os testes respiratórios, bem como as hipóteses mecanísticas e as implicações farmacológicas dessa relação.
Descritores: Transtorno de pânico; Ansiedade; Respiração; Hiperventilação; Dióxido de carbono
Link:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132009000700012&lang=pt
Mecanismos Moleculares Envolvidos no Processo de Contração Muscular
Postado por Fisiologia UFCG às 00:0815 junho 2014
Fonte: Biology/Medicine Animations HD
Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
Postado por Fisiologia UFCG às 23:3614 junho 2014
Fonte: Mechanisms in Medicine
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